sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Pois é...a vida é assim

Olá! Achei este texto por aí, e ele retrata exatamente o que muito de nós sentimos em relação aos nossos babyes.
Então em homenagem a todos os pai, mães e filhos, segue o texto.
Um óimo fim de semana á todos!
Quando os filhos crescem
Há um momento, na vida dos pais, em que eles se sentem órfãos.
Os filhos, dizem eles, crescem de um momento para outro. É paradoxal.
Quando nascem pequenos e frágeis os primeiros meses parecem intermináveis.
Pai e mãe se revezam à cata de respostas aos seus estímulos nos rostinhos miúdos.
Desejam que eles sorriam, que agitem os bracinhos, que sentem, fiquem em pé, andem, tudo é uma ansiosa expectativa.
Então, um dia, de repente, ei-los adolescentes. Não mais os passeios com os pais nos finais de semana nem férias compartilhadas em família.
Agora tudo é feito com os amigos. Olham para o rosto do menino e surpreendem os primeiros fios de barba, como a mãe passarinho descobre a penugem nas asas dos filhotes.
A menina se transforma em mulher. É o momento dos vôos para além do ninho doméstico.
É o momento em que os pais se perguntam: onde estão aqueles bebês com cheirinho de leite e fralda molhada? Onde estão os brinquedos do faz-de-conta, os chás de nada, os heróis invencíveis que tudo conseguiam, em suas batalhas imaginárias contra o mal?
As viagens para a praia e o campo já não são tão sonoras.
A cantoria infantil e os eternos pedidos de sorvetes, doces, pipoca foram substituídos pelo mutismo ou a conversa animada com os amigos com que compartilham sua alegria.
Os pais se sentem órfãos de filhos. Seus pequenos cresceram sem que eles possam precisar quando. Ontem eram crianças trazendo a bola para ser consertada.
Hoje são os que lhes ensinam como operar o computador e melhor explorar os programas que se encontram à disposição.
A impressão é que dormiram crianças e despertaram adolescentes, como num passe de mágica.
Ontem estavam no banco de trás do automóvel, hoje estão ao volante, dando aulas de correta condução no trânsito.
É o momento da saudade dos dias que se foram, tão rápidos. É o momento em que sentimos que poderíamos ter deixado de lado afazeres sempre contínuos e brincado mais com eles, rolando na grama, jogando futebol.
Deveríamos tê-los ouvido mais, deliciando-nos com o relato de suas conquistas e aventuras, suas primeiras decepções, seus medos. Tê-los levado mais ao cinema, desfrutando das suas vibrações ante o heroísmo dos galãs da tela. Tempos que não retornam a não ser na figura dos netos que nos compete esperar. Pais, estejamos mais com nossos filhos.
A existência é breve e as oportunidades preciosas. Tudo o mais que tenhamos e que nos preencha o tempo não compensará as horas dedicadas aos espíritos que se amoldaram nos corpos dos nossos pequenos, para estar conosco.
Não economizemos abraços, carícias, atenções porque nosso procedimento para com eles lhes determinará a felicidade do crescimento proveitoso ou a tristeza dos dias inúteis do futuro.
Autor desconhecido

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O que é a Felicidade pra você?



Se tudo na vida é relativo,
Relativa também é a idéia
Que cada um faz da felicidade.
Para uns, felicidade é
Dinheiro no bolso,
Cerveja na geladeira,
Roupa nova no armário.

Para outros a felicidade
Representa o sucesso,
A carreira brilhante,
O simples fato de se achar importante
ainda que na verdade as coisas não sejam bem assim.

Para outros tantos,
Ser feliz é conhecer o mundo,
Ter um conhecimento profundo
Das coisas da Terra e do ar.

Mas para mim, ser feliz é diferente

Ser feliz é ser gente,
É ter vida.

Que como dizia o poeta:
" É bonita, é bonita, é bonita..."

Felicidade é a família reunida,
É viver sem chegada, sem partida
É sonhar, chorar... sorrir.

Felicidade é viver cercado de amor
É plantar amizades, é o calor
Do abraço daquele amigo
Que mesmo distante,
Lembrou de dizer: "Alô"

Ser feliz,
É acordar às cinco da matina,
Depois de ter ido dormir
às três da madrugada,
Com sono pra lá de cansado,
Só pra dar uma pontinha
Da cama, para o filho dormir.

Ser feliz é ver todo dia
Um sorriso de criança;

É música, dança,
Paz e o prazer de descobrir
que a cada dia
A vida inicia,
Novamente,

A cada amanhecer.

Ser feliz é ter violetas na janela,
É chá de maçã com canela,
É pipoca na panela,
E um CD bem méla-méla,
Para esquentar o coração.

Ser feliz é curtir sol radiante,
Frio aconchegante,
Chuvinha ou temporal.

Ser feliz é enxergar
O outro
E sabe lá quantos outros cruzam nossa estrada.
Ser feliz é fazer da vida,
Uma grande aventura,
A maior loucura,
Um enorme prazer.


(Autor desconhecido) Mas concordo plenamente com ele(a)
Um grande beijo a todos que aqui vierem, que Deus os abençõe e sejamos todos muito felizes...

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A Loucura e o Amor


A Loucura resolveu convidar os amigos para tomar um café em sua casa.
Todos os convidados foram. Após o café, a Loucura propôs:
- Vamos brincar de esconde-esconde?
- Esconde-esconde? O que é isso? -perguntou a Curiosidade.
- Esconde-esconde é uma brincadeira. Eu conto até cem e vocês se escondem.
Ao terminar de contar, eu vou procurar, e o primeiro a
ser encontrado será o próximo a contar.
Todos aceitaram, menos o Medo e a Preguiça.
-1,2,3,... - a Loucura começou a contar.
A Pressa escondeu-se primeiro, num lugar qualquer.
A Timidez, tímida como sempre, escondeu-se na copa de uma árvore.
A Alegria correu para o meio do jardim.
Já a Tristeza começou a chorar, pois não encontrava um local
apropriadopara se esconder.
A Inveja acompanhou o Triunfo e se escondeu perto dele debaixo de uma pedra.
A Loucura continuava a contar e os seus amigos iam se escondendo.
O Desespero ficou desesperado ao ver que a Loucura já estava no noventa e nove.
- Cem - gritou a Loucura. - Vou começar a procurar.
A primeira a aparecer foi a Curiosidade, já que não agüentava mais querendo
saber quem seria o próximo a contar.
Ao olhar para o lado, a Loucura viu a Dúvida em cima de uma cerca sem saber
em qual dos lados ficar para melhor se esconder.
E assim foram aparecendo a Alegria, a Tristeza, a Timidez...
Quando estavam todos reunidos, a Curiosidade perguntou:- Onde está o Amor?
Ninguém o tinha visto... A Loucura começou a procurá-lo.
Procurou em cima da montanha, nos rios, debaixo das pedras e nada do Amor aparecer.
Procurando por todos os lados, a Loucura viu uma roseira, pegou um pauzinho e começou a procurar entre os galhos, quando de repente ouviu um grito.
Era o Amor, gritando por ter furado o olho com um espinho!
A Loucura não sabia o que fazer. Pediu desculpas, implorou pelo perdão do Amor
e até prometeu segui-lo para sempre. O Amor aceitou as desculpas...
Hoje, o Amor é cego e a Loucura o acompanha sempre.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Querer é poder!!

Sempre achei que sim...
Mas agora faltando pouco mais de um mês para completar meus 26 aninhos, acho que aprendi que nem sempre podemos ter aquilo que queremos... principalmente, quando o assunto compete ao coração...
Amar a e não ser correspondido, talvez seja uma das coisas mais dolorosas da vida...
Mas por outro lado, de alguma forma, me encanta ter essa capacidade de amar alguém completamente imperfeito aos meus olhos... dizem por aí que o amor é cego... ás vezes não é...
Mas com certeza Luiz Vaz de Camões, conhecia bem o amor quando escreveu:
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Diz na biblia... O amor é benigno, o amor tudo sofre, tudo crê, tudo suporta...
Mas fico pensando... até que ponto é saudável viver um amor assim...principalmente quando não se é correspondido a altura... ás vezes tenho a impressão que se continuar alimentando esse amor, vou continuar suportando, sofrendo e crendo em algo que não é o que almejo... em algo que não é real...
Mas e agora? Será que só devemos amar, quando nos faz bem?
Agora vejo que não sei nada sobre o amor romântico... mas ainda acredito no amor pelo próximo, pela vida, pela humanidade...esse amor sim, deve ser doado incessantemente...
Agora o amor que te magoa... contenha-se o quanto for possível...
Um beijão! Ótimo dia!

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Inauguração

Bom dia, pessoas!
Para inaugurar essa nova casinha do meu blog, segue um texto que não é meu...mas sim de uma jornalista e escritora que admiro muito e que é claro quando escreve é muito mais competente que a simples amadora aqui... hehehe
Espero poder melhorar o novo espaço com as ferramentas que o blogspot oferece, pois o terra estava mesmo deixando muito a desejar...vou futricando um pouquinho aqui e ali e vou aprendendo a me virar por aqui...


Amor perfeito - texto de Martha Medeiros

Você gostaria de ter um amor que fosse estável, divertido e fácil. O objeto desse amor nem precisaria ser muito bonito, nem rico. Uma pessoa bacana, que te adorasse e fosse parceira, já estaria mais do que bom. Você quer um amor assim. É pedir muito? Ora, você está sendo até modesto. O problema é que todos imaginam um amor a seu modo, um amor cheio de pré-requisitos.Ao analisar o currículo do candidato, alguns itens de fábrica não podem faltar. O seu amor tem que gostar um pouco de cinema, nem que seja pra assistir em casa, no DVD. E seria bom que gostasse dos seus amigos. E precisa ter um emprego seguro. Bom humor, sim, bom humor não pode faltar. Não é querer demais, é? Ninguém está pedindo um piloto de Fórmula 1 ou uma capa da “Playboy”. Basta um amor desses fabricados em série, não pode ser tão impossível.
Aí a vida bate à sua porta e entrega um amor que não tem nada a ver com o que você queria.
Será que se enganou de endereço?
Não. Está tudo certinho, confira o protocolo.
Esse é o amor que lhe cabe. É seu. Se não gostar, pode colocar no lixo, pode passar adiante, faça o que quiser. A entrega está feita, assine aqui, adeus.
E agora você está aí, com esse amor que não estava nos planos. Um amor que não é a sua cara, que não lembra em nada o amor solicitado.
E, por isso mesmo, um amor que deixa você em pânico e êxtase. Tudo diferente do que você um dia supôs, um amor que te perturba e te exige, que não aceita as regras que você estipulou.
Um amor que a cada manhã faz você pensar que de hoje não passa, mas a noite chega e esse amor perdura, um amor movido por discussões que você não esperava enfrentar e por beijos para os quais não imaginava ter tanto fôlego.
Um amor errado como aqueles que dizem que devemos aproveitar enquanto não encontramos o certo, e o certo era aquele outro que você havia encomendado, mas a vida, que é péssima em atender pedidos, lhe trouxe esse, se conforme, saboreie esse presente, esse suspense, esse nonsense, esse amor que você desconfia quem nem lhe pertence.
Aquele amor em formato de coração, amor com licor, amor de caixinha, não apareceu.
Olhe pra você vivendo esse amor a granel, esse amor escarcéu, não era bem isso que você desejava, mas é o amor que lhe foi destinado, o amor que começou por telefone, o amor que começou pela Internet, que esbarrou no elevador, o amor que era pra não vingar e virou compromisso.
Olha você tendo que explicar o que não se explica, você nunca havia se dado conta de que amor não se pede, não se especifica, não se experimenta em loja – ah, este me serviu direitinho!
Aquele amor discretinho por você tão sonhado vai parar na porta de alguém para o qual um amor discretinho costuma ser desprezado. Repare em como a vida é astuciosa.
Assim são as entregas de amor, todas como se viessem num caminhão da sorte, uma promoção de domingo, um prêmio buzinando lá fora, mesmo você nunca tendo apostado.
Aquele amor que você encomendou não veio, parabéns!
Aproveite o que lhe foi entregue por sorteio.



Sejam bem vindos!
Um grande beijo! E ótima semana a todos que aqui visitarem.